Refugiadas sudanesas no Chade afirmam que estão sendo forçadas a se envolver em relações sexuais em troca de assistência, emprego e promessas de dinheiro.
Essa prática, considerada crime no Sudão, tem sido uma realidade angustiante para muitas mulheres.
Uma refugiada de 27 anos relatou ao African News que, devido à escassez de alimentos, ela se viu obrigada a dormir com um homem, resultando no nascimento de seu quinto filho.
Outras mulheres, temendo represálias, falaram sob anonimato e mencionaram que seus exploradores incluem trabalhadores humanitários e forças de segurança locais.
Ali Mahamat Sebey, prefeito da região, negou as alegações contra as forças de segurança, enquanto a Agência da ONU para Refugiados destacou que existem espaços seguros e canais para denúncias anônimas, embora muitas mulheres não estejam cientes dessas opções. Clique para continuar